A propaganda do Seda Shampoo destaca a presença de nano-ingredientes. Já nos alimentos, não sabemos se no Brasil existe essas adições ou não, e da ANVISA parece que não vai sair nada tão cedo.
Apresentação
Gerar, disseminar e debater informações sobre NANOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS, sob enfoque de Saúde Pública, é o objetivo principal deste Blog produzido no Laboratório de Vida Urbana, Consumo & Saúde - LabConsS da FF/UFRJ, com participação de alunos da disciplina “Química Bromatológica” e com apoio e monitoramento técnico dos bolsistas e egressos do Grupo PET-Programa de Educação Tutorial da SESu/MEC.
Recomenda-se que as postagens sejam lidas junto com os comentários a elas anexados, pois algumas são produzidas por estudantes em circunstâncias de treinamento e capacitação para atuação em Assuntos Regulatórios, enquanto outras envolvem poderosas influências de marketing, com alegações raramente comprovadas pela Ciencia. Esses equívocos, imprecisões e desvios ficam evidenciados nos comentários em anexo.
Recomenda-se que as postagens sejam lidas junto com os comentários a elas anexados, pois algumas são produzidas por estudantes em circunstâncias de treinamento e capacitação para atuação em Assuntos Regulatórios, enquanto outras envolvem poderosas influências de marketing, com alegações raramente comprovadas pela Ciencia. Esses equívocos, imprecisões e desvios ficam evidenciados nos comentários em anexo.
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4 comentários:
Alimentos em escala nano seriam algo muito interessante, mas poderia criar problemas decorrentes de técnicas de análise para se saber quantos nanogramas há de um ou de outro nutriente. Além do quê, ainda é uma tecnologia que, ao que me parece, tem aplicabilidade pouco usual em alimentos (e mesmo em fármacos. Temos no IEN uma linha de investigação que trata de Controle de Qualidade de Nanorradiofármacos e pouca coisa se tem publicada). Fico a pensar como seria o Controle de Qualidade em Nanonutrientes ou em Nanoalimentos, como queira...
É verdade. Não tem nada ainda de concreto, seja pela ANVISA, seja pelo FDA ou mesmo pela EMEA - European Medicines Agency. Apenas as pesquisas em escala nano tem se revelado muito promissoras.
Bom trabalho, Malane. É bom esclarecer que há mais marketing do que qualquer outra coisa de palpável em matéria de nanotecnologia aplicada à cosméticos ou a alimentos. Aliás, acho que deveria ter uma seção de propaganda nos blogs do professor L.E. para justamente tratarmos dessas antecipações tecnológicas no marketing...
Conheça o BXO com nanotecnologia que pode trazer o equivalente a 2,100 kg de frutas em duas colheres, veja mais detalhes no blog http://agel-bxo.blogspot.com
A nanotecnologia nos alimentos já está sim avançada. Em 2010, mais de mil produtos nanotecnológicos estavam disponíveis comercialmente (Project on Emerging Nanotechnologies, 2010).
Na área alimentar já tem muitas aplicações como envoltórios nanotecnológicos para revestimento de frutas e legumes. Esses envoltórios podem liberar substâncias anti-microbianas, anti-oxidantes, odores, enzimas e até sabores. Podem também absorver substâncias como oxigênio ou dióxido de carbono. Também já existem revestimentos que monitoram a temperatura e umidade ou até mudança de cor do produto.
Sem falar na agricultura que também tem grande potencial de aplicação da Nanotecnologia.
O importante é pensar no impacto ambiental/social/econômico que ela causa sendo ingerida ou liberada no ambiente.
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